Se pertenciam como ninguém.

16:03

Como sempre ele a observava de longe mais era nítido que ele a queria, ela entre um olhar e outro esboçava um sorriso e mordia os lábios gostava de se sentir desejada.
Nessa troca de olhares os dois diziam muito mais coisas que palavra alguma poderia expressar, mostravam sede, ganas, tesão…se desejavam e não faziam questão alguma de esconder.

Ele passa por ela em direção a um lugar mais reservado e a convida a acompanhá-lo com um simples olhar…Sem hesitar ela entende o recado e disfarçadamente vai para o mesmo lugar.
No lugar escolhido ele a puxa contra seu corpo sem dar tempo de nada ser dito e a beija.
Beija com uma sede, uma vontade demonstrando no beijo o quanto a deseja e ela demonstra não ter receio de se entregar.
E nesse ritmo alternando entre beijos mais rápidos e lentos, fortes e leves há uma troca de
caricias e as mãos passeiam livremente entre os corpos.

Ele deixa suas mãos descerem pelo corpo dela, barriga, cintura…virilha. Ela com suas mãos suaves abre delicadamente o zíper daquele jeans surrado dele. A mão dele se encaixa perfeitamente entre as pernas dela em movimentos, caricias que ela gosta, se contorce, geme, pede por ele enquanto a mão dela brinca dentro daquele jeans.
Em poucos minutos os dois corpos vão ao chão onde os beijos, carinhos amassos ficam muito mais intensos e o desejo aumenta cada vez mais.
E com pegadas mais fortes já era impossível controlar o tesão, a sede um do outro era incontrolável e ele desce beijando cada parte do corpo dela na gana de lhe dar prazer com sexo oral.

Lábios, língua alternadas com leves sucções ele sente o tesão que ela sente quando se contorce e geme prendendo a respiração. Ela inverte a posição dos corpos tomando pra si o comando da situação e se encaixa no corpo dele, sentada causando penetração, e em movimentos exatos e leves ela dita o ritmo num vai e vem excitante.
E alterna a velocidade dos movimentos buscando o prazer, o gozo, a satisfação e sem muito esforço alcançam o orgasmo de tal forma que os dois se sentem num único corpo.

Não tão saciados assim se vestem recompondo-se mas não pra por fim a tudo, somente para saírem dali, mudar de cenário para aquela paixão, para aquele desejo tão impulsivo e sincero que unia aqueles dois por mais que tentassem lutar contra.

Por mais que tentassem o desejo de pertencer um ao outro falava mais alto e eles sabiam, se pertenciam como ninguém.

Thato

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